segunda-feira, 9 de junho de 2008

10 de Junho (Dia deCamões)

PASSAGEM PARA A ÍNDIA

No Largo do Rossio dois mascarados lutam com Gaspar Borges, funcionário da Cavalariça Real. Camões aproxima-se, reconhece os mascarados, são amigos seus. Não hesita, mete a mão no bolso e parte para a rixa. Faca em punho, movimento nervoso, cutilada no pescoço do adversário. A noite acaba em sangue. Camões é preso e levado para a cadeia do Tronco.
A mãe, Dona Ana de Macedo, chora a prisão do filho. Vive em súplica de perdão para Luís: visita ministros reais e o próprio Borges. Passados nove meses a vítima, já restabelecida do ferimento, resolve atender ao pedido.
É dia de alguma liberdade para Camões. O poeta deixa as masmorras sob duas condições: primeiro tem de pagar multa de 4 mil réis ao esmoler d’El-Rei; depois, embarcar para a Índia e servir por três anos na milícia do Oriente.
Em Março de 1553 o poeta parte para Goa na São Bento, nau incorporada à frota comandada pelo capitão Fernão Álvares Cabral. É soldado raso. Chega à capital da Índia portuguesa seis meses depois. Pena e papel sempre à mão, o poeta escreve sobre o que vê:
"(...) Cá, onde o mal se afina e o bem se dana,E pode mais que a honra a tirania;Cá, onde a errada e cega monarquia Cuida que um nome vão a Deus engana;(...) Cá neste escuro caos de confusão,Cumprindo o curso estou da natureza.Vê se me esquecerei de ti, Sião!"
Camões participa numa expedição punitiva contra o Rei de Chemba, na Costa do Malabar, enviada pelo Vice-Rei D. Afonso de Noronha. Vitória. O poeta regressa a Goa. Em Fevereiro de 1554 parte novamente sob o comando de D. Fernando de Meneses. Desta vez em perseguição a navios mouros que comercializavam entre a índia e o Egipto, prejudicando o monopólio mercantil dos portugueses. A frota só volta à Índia em Novembro do mesmo ano.
Chegam as férias militares, fim do soldo. Para ganhar alguns trocados, Camões escreve versos e autos por encomenda de um poderoso senhor que os apresenta como seus à pretendida. Em troca, restos de comida. O poeta também se torna escriba público. São muitos os soldados analfabetos. Camões escreve cartas para os seus familiares no Reino. Assim vive em Goa até 1556: "Junto de um seco, duro, estéril monte". "Numa mão sempre a pena e noutra a espada".


O NAUFRÁGIO

Fim do estágio obrigatório na milícia do Oriente. Camões é nomeado provedor-mor em Macau, entreposto comercial de portugueses na China. É encarregado de arrolar e administrar provisoriamente os bens de pessoas falecidas ou desaparecidas. Lá, descobre uma estreita gruta, refúgio. Passa horas a escrever, Os Lusíadas: a viagem épica de Vasco da Gama e, no extremo sul da África, o gigante Adamastor a tentar impedir o avanço dos nautas portugueses:
«Eu sou aquele oculto e grande CaboA quem vós chamais de Tormentório.»
Heróis trágico-marítimos; deuses mitológicos, paixões, intrigas, batalhas, aventuras e cobiças. Histórias de um minúsculo Portugal em expansão, «mais do que prometia a força humana»...
Não tarda e é acusado, por compatriotas, de apropriação de dinheiro alheio. Camões tem de ir a Goa para responder a inquérito judicial.
No regresso, o susto, o naufrágio. Está na Costa de Camboja, próximo do Rio Mecom. Camões salta do barco. Os Lusíadas colados ao corpo. Braçadas. Mais braçadas. Turbilhão de água, escassez de ar. Camões nada, incansavelmente. Terra firme. Ainda não perdeu os sentidos. Sabe que está vivo. Olhar de soslaio, o manuscrito está salvo. Já pode desmaiar. O corpo a transpirar, ardência, febre. A infância, paixões e conflitos, lampejos. Mazelas.

NASCE A OBRA

Em Goa, sempre as atribulações: um empréstimo aqui, outro acolá. Finta. Um credor zanga-se. Cadeia. Do cárcere, Camões invoca os bons ofícios do Conde de Redondo, vice-Rei da Índia Portuguesa, nuns versos humorísticos escritos por volta de 1562. O vice-rei concede-lhe a liberdade. O poeta é ainda distinguido com a sua protecção.
Nesta época mantém contactos com outras figuras importantes. Representa o auto do Filodemo ao governador Francisco Barreto. Compõe uma ode a favor do vice-rei D. Constantino de Bragança, defende-o contra críticas. Também é amigo do vice-rei Francisco de Sousa Coutinho. Ganha de um deles a nomeação para a feitoria do Chaul, mas não chega a ocupar o cargo. Convive com Diogo do Couto, o continuador das "Décadas", e com Garcia de Orta. O médico, naturalista e ex-catedrático de Lisboa pede-lhe uma ode para acompanhar a primeira edição dos "Diálogos dos Simples e Drogas".
Apesar das boas relações, Camões queixa-se da vida difícil. Resolve então celebrar as próprias desgraças, é o que diz aos companheiros. Banquete. Mas na mesa, não há iguarias nem bom vinho.
"Heliogábalo zombava das pessoas convidadas, E de sorte as enganava,Que as iguarias que dava Vinham nos pratos pintadas. Não temais tal travessura, Pois já não pode ser nova; Que a ceia está segura De não vos vir em pintura, Mas há de vir toda em trova."
Em 1567, Camões conhece Pêro Barreto. Nomeado capitão para Moçambique, Barreto promete-lhe um emprego e adianta-lhe o pagamento da passagem. Dívida prolongada. Os dois brigam. O Capitão manda prendê-lo, rotina.
Fome. Os amigos mais uma vez ajudam-no. Inverno. Camões fecha-se na poesia. Retoca os seus Lusíadas. Deseja muito imprimi-los. Nestes dias de frio, o poeta nunca larga a sua pena: compõe o "Parnaso Lusitano", colectânea de poemas líricos. Obra de muita erudição, consideram os amigos. Um ladino leva-a, fim desconhecido.
Finais de 1569. Nos últimos meses, o poeta fala muito na Pátria, que tanto exalta em seus cantos. Saudades. Diogo do Couto junta uns amigos, compram roupas a Camões, pagam-lhes as dívidas e ajudam-no a deixar Moçambique.
Camões chega a Lisboa na Santa Clara, em 1570. Traz com ele Jau, um escravo javanês comprado em Moçambique, e os dez cantos d’Os Lusíadas. Na capital portuguesa vai viver com a mãe, na Mouraria. A sua penúria é ainda maior. O poeta abatido pousa a cabeça na escrivaninha e queixa-se em voz baixa: "Ah! Fortuna cruel! Ah! Duros Fados!

EDIÇÃO D’ OS LUSÍADAS


Apenas uma ambição: editar Os Lusíadas. Macambúzio, roupa apertada e esgarçada, restos de altivez, o poeta pede ajuda ao Conde de Vimioso, D. Manuel de Portugal. Permissão real para levar adiante o seu projecto. Júbilo. O censor, Frei Bartolomeu Ferreira, concede-lhe o imprimatur. Mas antes, lê o poema e faz algumas modificações: limpeza de certos indícios de impiedade.
Na oficina do Mestre António Gonçalves, à Costa do Castelo, a obra de Camões ganha corpo. Desatenção: duzentos exemplares cheios de erros tipográficos. Correm os primeiros meses de 1572.
Após a publicação, D. Sebastião, o jovem monarca, concede ao poeta uma tença trienal de 15 mil réis, ou seja 40 réis por dia, "em respeito aos serviços prestados na Índia e pela suficiência que mostrou no livro sobre as coisas de tal lugar". Vale lembrar que, nesta época, um carpinteiro ganha em média 160 réis por dia. A pensão é renovada em 1575 e novamente em 1578. Conta-se que o poeta sobrevive juntando estes proventos às esmolas recolhidas pelo escravo javanês.
O seu nome começa a fazer eco. Composições líricas e até cartas suas - uma escrita em Ceuta, outra na Índia e mais duas escritas em Lisboa - passam a ser recolhidas em cancioneiros particulares manuscritos.

http://www.vidaslusofonas.pt/luis_de_camoes.htm

quarta-feira, 4 de junho de 2008

A Amizade




Amizade, é uma relação afectiva, a princípio sem características romântico-sexuais, entre duas pessoas. Em sentido amplo, é um relacionamento humano que envolve o conhecimento mútuo e a afeição, além de lealdade ao ponto do altruísmo. Neste aspecto pode-se dizer que uma relação entre pais e filhos, entre irmãos, demais familiares, cônjuges ou namorados, pode ser também uma relação de amizade, embora não necessariamente.



A amizade pode ter como origem, um instinto de sobrevivência da espécie, com a necessidade de proteger e ser protegido por outros seres. Alguns amigos denominam-se "melhores amigos". Os melhores amigos muitas vezes se conhecem mais que os próprios familiares e cônjuges, funcionando como um confidente. Para atingir esse grau de amizade, muita confiança e fidelidade são depositadas.
Muitas vezes o interesse dos amigos são parecidos, e demonstram, entre si, um senso de cooperação; mas não necessariamente também. Existem pessoas que não necessariamente se interessam pelo mesmo tema, mas gostam de partilhar momentos juntos, pela companhia e amizade do outro, mesmo que a actividade não seja a de sua preferência.
A amizade é uma das mais comuns relações interpessoais que a maioria dos seres humanos têm na vida. Em caso de perda da amizade sugere-se reconciliação e o perdão.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amizade

Desportos favoritos da turma

Ana Cristina- Futebol
Ana Monteiro- Futebol
Ana Rodrigues- Voleibol
Ana Paula- Voleibol
Andreia Ramos- Futebol
Andreia Marques- Basquetebol
Catarina- Patinagem
Filipa- Todos
Flávia- Natação
Inês- Basquetebol
Jéssica- Dançar e jogar Andebol
Joana Canário- Ginástica artística
Joana Pereira- Futebol e andebol
Joel- Futebol
José Júlio- Natação e Mergulho
José Manuel- Futebol
Kátia- Natação
Mateus- Futebol
Patrícia Fonseca- Dançar e jogar Basquetebol
Pedro Miguel- Futebol
Pedro Sérgio- Boling e Golfe
Rute- Badminton
Tatiana- Andebol

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Betty Boop


Betty Boop é uma personagem de desenho animado que apareceu nas séries de filmes Talkartoon e Betty Boop, produzidas por Max Fleischer e distribuídas pela Paramount Pictures.
Betty tinha um jeito de garota independente e provocadora, sempre com as pernas de fora, exibindo uma cinta-liga. Foi em 1930 que a personagem imigrante judaica começou a sua "carreira", em Dizzy Dishes, espelhando-se nas divas desta década, ao som de muito jazz.

Mas Betty Boop ficou famosa mesmo quando interpretou "Boop-Oop-a Doop-Girl", de Helen Kane, e, enfim, entrou para a história, participando de mais de 100 animações.
Entretanto, após 1934, o novo Código de Produção impôs uma censura à personagem. Em nome da moralidade, Betty não poderia mais exibir seus decotes nem suas roupas insinuantes.

Acredita-se que o comportamento progressivo da personagem era algo para o qual a população dos Estados Unidos da época não estava preparada para receber. Afinal, eram tempos de Disney e seus bichinhos. Os irmãos Fleischer modificaram a imagem de Betty, vestindo-a até o pescoço. Contudo, mantiveram em evidência o contorno de seus seios sobressaindo das malhas colantes, o que a deixou mais sensual. Em 1939, Betty Boop foi proibida de aparecer nas telas pelo Comitê Moralizador após anos de perseguição.
Com a sua enorme sensualidade, Betty foi um grande sucesso nas plateias de teatro, e apesar de ter decaído durante a Década de 1930, ela continua popular actualmente pelo ar de sensualidade. Sua última aparição foi no cinema, em 1984, quando fez uma ponta em Uma Cilada para Roger Rabbit com o mesmo biquinho, as mesmas pernas de fora e cinta-liga aparente que lhe é peculiar.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Betty_Boop

Dia Mundial da Criança


Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da Criança não é só uma festa onde as crianças ganham presentes.
É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus-tratos, doenças, fome e discriminações.
Sabias que o primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950?
Tudo começou logo depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945.Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise.
As crianças desses países viviam muito mal porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais tinham!
Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras.
Sabias que mais de metade das crianças da Europa não sabia ler nem escrever? E também viviam em péssimas condições para a sua saúde.
Em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) começou a tentar resolver o problema. Foi assim que nasceu a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
Mesmo assim, era difícil trabalhar para as crianças, uma vez que nem todos os países do mundo estavam interessados nos direitos da criança.
Foi então que, em 1950, a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.
Este dia foi comemorado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano!
Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:- afecto, amor e compreensão;- alimentação adequada;- cuidados médicos;- educação gratuita;- protecção contra todas as formas de exploração;- crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.
Sabias que só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel?
A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a "Declaração dos Direitos da Criança".Trata-se de uma lista de 10 princípios que, se forem cumpridos em todo o lado, podem fazer com que todas crianças do mundo tenham uma vida digna e feliz.
Claro que o Dia Mundial da Criança foi muito importante para os direitos das crianças, mas mesmo assim nem sempre são cumpridos.
Então, quando a "Declaração" fez 30 anos, em 1989, a ONU também aprovou a "Convenção sobre os Direitos da Criança", que é um documento muito completo (e comprido) com um conjunto de leis para protecção dos mais pequenos (tem 54 artigos!).Esta declaração é tão importante que em 1990 se tornou lei internacional!



http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=201

Pucca


Pucca ou Pucca Funny Love (coreano) é uma série de animação produzida em flash pela companhia Voz da Coreia do Sul, em associação com a marca Jetix (marca da Disney anteriormente conhecida como Fox Kids).
A personagem principal é Pucca (Puc-Ka), filha mais nova de um proprietário de um restaurante chinês de noodles. Pucca está apaixonada por um ninja cujo o nome é Garu (Gaa-roo), que tenta desesperadamente evitar os avanços de Pucca. Embora o enredo das histórias sugira que Pucca e Garu namoram, parece que as manifestações amorosas de Pucca são demasiadas para o gosto de Garu, que tenta evitar toda esta afeição “desnecessária”, mas frequentemente falha.
Muitos cartões de cumprimento e episódios em flash centram-se em torno das tentativas cómicas de Pucca para roubar um beijo de Garu e a competição entre as duas personagens. Há pouco a nenhum diálogo nestes episódios em flash de modo que os surdos pelo mundo inteiro possam os apreciar. O lugar mais popular para que os fãs alcancem a série Pucca Funny Love é o Puccaclub.com.
As personagens são muito populares na Europa e na Ásia, como animações na TV e nas vinhetas de cartoon na Europa e na América do Sul. Estas animações estão em DVD, disponível na Alemanha. Um Publisher do livro das crianças BRITÂNICAS (Hodder) publicou também uma série de livros de Pucca. Em Israel, um “Pucca Snack” foi lançado em maio, 2006.


http://just-stranger.com/pucca/pucca/

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Significado dos nossos nomes

Filipa: Significa a que gosta de cavalos e indica uma pessoa que demonstra grande afinidade com a natureza, com os desportos em geral e também com a vida militar. Tem uma incrível capacidade de se adaptar a novas situações e vencer desafios.
Felisberto: Significa ilustríssima e indica uma pessoa sensível, intuitiva e influênciada por assuntos místicos e científicos. Por sua natureza calma, não foge da solidão, mas consegue se destacar em qualquer grupo do qual faça parte.
Ana Paula: É muito bondosa e procura manter um clima de harmonia ao seu redor. Demora a tomar decisões, mas quando o faz não costuma errar.
Inês: Variação de Agnes, a casta, a pura, de origem grega. Naturalmente calma e ponderada, seus modos indicam até certa timidez. Quando gosta de uma pessoa, torna-se amiga fiel para toda a vida.
Andreia: Significa forte, viril e predispõe a coragem, à lealdade e à fidelidade. Muito decidida, a pessoa assim chamada transmite segurança a todos que a rodeiam. Inteligente e sensível, sempre consegue o suficiente para viver confortavelmente.

Passatempos favoritos dos alunos do 8ºC

Ana Cristina- Estar no Computador;
Ana Monteiro- Estar com os amigos, ouvir música, fazer desporto em especial Futsal;
Ana Rodrigues- Fazer o que lhe apetece;
Ana Paula- Dormir;
Andreia Ramos- Cantar, Jogar Futsal, ouvir música;
Andreia Marques- Ouvir música;
Catarina- Chatear os outros, fazer o que lhe dá na telha;
Filipa- Dormir;
Flávia- Jogar computador;
Inês- Estar com os amigos e ouvir música;
Jéssica- Dançar, estar com os amigos, falar na Internet;
Joana Canário- Ouvir música, dançar, falar na Internet e estar com os amigos;
Joana Pereira- Cantar;
Joel- Jogar computador e ler banda desenhada;
José Shulz- Jogar computador e brincar com o cão;
José Manuel- Chatear o Shulz;
Kátia- Estar com os alunos;
Mateus- Jogar computador, estar na Internet e tocar violino;
Patrícia Fonseca- Estar com os amigos;
Pedro Miguel- Jogar futebol;
Pedro Sérgio- Jogar consola;
Rute- Estar na Internet, jogar computador, desenhar e escrever;
Tatiana- Ouvir música e estar no computador.